o tempo e só o tempo nos traz
o que há entre um acorde e outro:
a breve eternidade da vida.
para seu carlos
sexta-feira, 7 de março de 2008
domingo, 24 de fevereiro de 2008
samba no ar
ai, ai, meu deus
um tiro de revólver
revolvendo a madrugada
ai, ai, adeus
um tiro de revólver
revolvendo a madrugada
ai, ai, meu deus
um tiro de revólver
envolvendo a madrugada
ai, ai, adeus
um tiro de revólver
volvendo a madrugada
ai, ai, adeus
um tiro de revólver
vendo a madrugada
end a madrugada.
para joão bosco.
ai, ai, meu deus
um tiro de revólver
revolvendo a madrugada
ai, ai, adeus
um tiro de revólver
revolvendo a madrugada
ai, ai, meu deus
um tiro de revólver
envolvendo a madrugada
ai, ai, adeus
um tiro de revólver
volvendo a madrugada
ai, ai, adeus
um tiro de revólver
vendo a madrugada
end a madrugada.
para joão bosco.
as estrelas estão caindo e você já não está aqui
um amigo brinca de cara e coroa
decisões banais – sair ou ficar em casa
nada neste instante parece tão simples assim
a vida sempre é maior que morrer
por todo céu as estrelas caem
não pergunto nada a ninguém
todos estão distantes demais
são estes os tempos modernos
nada mais é eterno
dobrar esquinas, perder de vista
só o amor é tão grande assim
quando as estrelas acabarem de cair
o sol vai nascer.
para renato russo e leila
um amigo brinca de cara e coroa
decisões banais – sair ou ficar em casa
nada neste instante parece tão simples assim
a vida sempre é maior que morrer
por todo céu as estrelas caem
não pergunto nada a ninguém
todos estão distantes demais
são estes os tempos modernos
nada mais é eterno
dobrar esquinas, perder de vista
só o amor é tão grande assim
quando as estrelas acabarem de cair
o sol vai nascer.
para renato russo e leila
por um instante frágil e belo ser não identificado
como o espírito que não consigo compreender
como o sol a nascer e morrer todo dia
desigual na pura fantasia de viver
como o bem e o mal escritos dentro
do mesmo princípio geométrico da razão
a rosa selvagem se devora pétala por pétala
solta ao vento da solidão
como o canto do pássaro na gaiola livre da prisão
como o goleiro e sua obsessão
plumagem exuberante de um pavão
homem comum
um deus nos olhos do cão.
para gil (poema feito em cima da introdução de “A linha e o linho”)
como o espírito que não consigo compreender
como o sol a nascer e morrer todo dia
desigual na pura fantasia de viver
como o bem e o mal escritos dentro
do mesmo princípio geométrico da razão
a rosa selvagem se devora pétala por pétala
solta ao vento da solidão
como o canto do pássaro na gaiola livre da prisão
como o goleiro e sua obsessão
plumagem exuberante de um pavão
homem comum
um deus nos olhos do cão.
para gil (poema feito em cima da introdução de “A linha e o linho”)
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
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